sexta-feira, 17 de julho de 2020

Entrevista ao portal UOL

verbenna yin


Esta semana tive a satisfação de contribuir com o portal UOL falando sobre os posicionamentos astrológicos envolvidos no cenário da pandemia do Covid-19 e possíveis desdobramentos a partir das movimentações do céu nos próximos meses.

Transcrevo abaixo a entrevista na íntegra, mas para quem quiser acompanhar diretamente no site é só clicar no link:

https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/07/17/astrologia-e-pandemia.htm?fbclid=IwAR2Z-k5eKd8I_iwFGpqoGefWPisYHkxwjbgPjt2OfhLPAuhFleH5ztPjSqM



Previsão astrológica da pandemia: quando teremos queda de casos e vacina
Astrólogos respondem sobre possibilidades dos rumos do país frente à pandemia


Camila Eiroa
Colaboração para Universa
17/07/2020 04h00

Se no Brasil o cenário pandêmico parece estar perto do fim para uns, e longe para outros, na prática, as respostas podem ser menos precisas do que gostaríamos. Enquanto países se esforçam para que a primeira vacina contra o coronavírus seja testada, astrólogos intensificam seus estudos do céu. Isso porque, usando a astrologia como ferramenta de estudo das influências celestes, é possível compreender o cenário dos próximos meses e direcionar um caminho quando o assunto é o fim da pandemia.
Previsão sobre pandemia: o que dizem astrólogos
Pandemia no Brasil: análise pelo mapa
"Nossa curva de casos ainda está ascendente e infelizmente a tendência é uma ampliação importante com a próxima lunação, no dia 20 de julho", explica a astróloga Verbenna Yin. "Além disso, é provável que tenhamos um agravamento da situação pela ausência de medidas eficientes; assim, ela pode evoluir para restrições de circulação mais contundentes, a partir da Lua cheia de agosto".
Yin conta que, por outro lado, agosto pode anunciar tratamentos mais seguros e eficientes. "Isso porque, no céu, estarão ativados os signos de Aquário e Virgem, associados ao desenvolvimento científico e à área da saúde".
Olhar para o que já aconteceu
Ela relembra o início da pandemia (e o céu daquele momento), em Wuhan, na China, em dezembro de 2019. É provável que a primeira pessoa com covid-19 tenha sido infectada quando o Sol transicionava de Escorpião para Sagitário, "onde curiosamente se encontra a constelação de Corona Australis, que na tradição chinesa representa um tempo de recolhimento e superações associadas ao inverno e que se relaciona com o nome do agente da pandemia".
O boom de casos fora do território oriental aconteceu na Europa em fevereiro, durante a lunação de Peixes e a passagem de Sol por Netuno. A ativação desses pontos coincidiu com a entrada de Saturno em Aquário, um evento muito importante em termos astrológicos, já que Saturno funciona como um ponteiro de relógio na lógica do zodíaco. Segundo Verbena, ele indica quais processos sociais, históricos e culturais estarão em maior evidência durante sua permanência em um novo signo.
Estes são aspectos astrológicos de alcance global, que influenciam o momento para todos os países, mas aqui no Brasil podemos fazer análises mais focadas tendo por base o mapa do país. É baseado nesse estudo que o astrólogo Carlos Falcão analisa que o processo de melhoria será gradual e depende muito da condução das políticas públicas.
Ele acredita que teremos que criar um novo sentido de normalidade, já que estamos entrando em um momento econômico difícil e que pode se arrastar por alguns anos.
"Isso acontece porque Netuno está entrando na Casa 2 do mapa do Brasil. É uma casa que naturalmente fala sobre dinheiro e, no mapa do país, é regida por Peixes, cuja vibração sempre trouxe dificuldades para nos organizarmos em questão de economia enquanto nação. O nível de controle e disciplina nas questões econômicas será um grande desafio nos próximos anos. Além disso, do ponto de vista sanitário e de saúde pública, provavelmente teremos dificuldades que irão perdurar até o final do ano, com melhora gradativa a partir do primeiro semestre de 2021", diz Carlos.
Final de setembro, início de outubro
Já para Verbenna, uma pequena, porém significativa, melhora deve acontecer apenas no final de setembro e início de outubro, quando Saturno e Júpiter saírem de retrogradação e retomarem o seu movimento direto.
"Isso coincidirá com o ingresso do Sol na área da Casa 9 do mapa do Brasil, simbolizando o término de um período de grande dificuldade para os brasileiros, focado na necessidade de superação de padrões antiquados de liderança para a entrada de um novo período, mais positivo e com capacidade de recuperação tanto das pessoas, como da economia."
O que temos hoje?
Carlos analisa que, a partir de julho, Saturno e Plutão na Casa 12 elevam o nível da disseminação do vírus e do negacionismo do poder público e de parte da população. Uma condução errada da situação pode trazer, inclusive, efeitos negativos para a economia. Urano transitando em cima do Saturno natal do Brasil pode trazer ebulição social com manifestações e movimentos mais presentes.
"No momento, o que observamos é que as dificuldades tendem a ser maiores do que necessárias e a duração das crises decorrentes da pandemia também serão mais longevas, com uma nítida sensação de barco à deriva enquanto a Casa 12 do Brasil estiver povoada por Júpiter, Saturno e Plutão. O negacionismo fugaz que encontramos no arquétipo que envolve a casa 12 é um entrave para sairmos dessa névoa", conta ele.
Fim do isolamento social e vacina?
A astróloga Verbenna acredita que a curva da doença deve começar a decrescer por aqui apenas no início de 2021, quando o céu estiver mais favorável aos grandes aprendizados que vêm da experiência. "A partir da Lua nova em Libra, no dia 16 de outubro, teremos descobertas científicas mais firmes para o tratamento da doença e também uma postura mais sensata dos poderes públicos. Essa lunação favorecerá uma compreensão mais empática do contexto pandêmico", afirma.
Por fim, Carlos acredita que a tendência a ter uma visão mais nítida sobre os fatos chegue no final deste ano, quando Saturno e Júpiter fecham seus ciclos no signo de Capricórnio e entram em Aquário. É uma mudança drástica de energia, muitas verdades devem vir à tona e compreensões se tornarão cada vez mais nítidas. "No entanto, uma vacina parece mais provável no segundo semestre de 2021", finaliza.

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