Na força do signo de Gêmeos, uma comprovação fascinante: as partículas se adaptam à manifestação que tem mais chances de permanecer.
Essa descoberta científica está em fase de pre paper pela Universidade de Oxford, mas explica um pouco mais a respeito da formação do universo, da dualidade gerada pelo Big Ben (matéria e antimatéria na mesma quantidade) e do por quê o universo não se extinguiu imediatamente pela compensação dos opostos.
Pela Teoria das Partículas até agora comprovada, matéria e antimatéria seriam geradas no mesmo evento de origem (Gato de Shrödinger) e, caso colidissem, extinguiriam uma à outra numa explosão de energia. Isso deixava no ar a questão: como então a criação permaneceu, se o evento inicial seria também a causa de sua própria destruição?
A resposta parece estar na CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO de uma determina categoria de partícula, as "charm mason", que conseguem transicionar de matéria para antimatéria e vice versa, e esta seria a explicação para que as partículas de matéria sejam dominantes e estejamos todos por aqui em nosso planeta, na fisicalidade.
Curioso que uma descoberta como essa tenha chegado durante o percurso do Sol em Gêmeos, este signo dual que manifesta as contradições e paradoxos da natureza humana, e enquanto Mercúrio (regente de Gêmeos) está retrógrado e pedindo um olhar mais atento aos detalhes das coisas.
Fonte: https://home.cern/news/news/physics/lhcb-measures-tiny-mass-difference-between-particles?fbclid=IwAR0uf-246G6E5-s-oboFAYqD58b9FAQ1hU_e-GoZ5DpHKZ2pdJxJ6akoAFw
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