Estas são minhas plantinhas que ficam na janela da cozinha, ficam sempre assim, juntinhas.
Dia desses a suculenta apareceu com uns 3 pulgões, tirei com um palito (eram poucos).
Dali mais uns dias apareceram de novo e em maior número, achei curioso mas eu devo ter deixado algum pelos cantinhos e se refizeram. Fiquei na dúvida se cortava onde os pulgões estavam ou se preservava a plantinha tirando os pulgões com paciência. Resolvi ir tirando os pulgões novamente, um a um, com toda a paciência. Pareceu dar certo.
Aí que hoje olhei de novo e estava lá a suculenta cheia de pulgões de vários tamanhos andando pra lá e pra cá, ou seja, novos ciclos de reprodução aconteceram e tomaram conta da coitada suculenta.
Olhei as pimentinhas do lado, nenhuma com pulgão. Claro, pimentas são quentes e ardidas, plantas de muita assertividade. Os pulgões não tiveram a menor chance com elas mesmo estando tão próximas.
Aí que hoje olhei de novo e estava lá a suculenta cheia de pulgões de vários tamanhos andando pra lá e pra cá, ou seja, novos ciclos de reprodução aconteceram e tomaram conta da coitada suculenta.
Olhei as pimentinhas do lado, nenhuma com pulgão. Claro, pimentas são quentes e ardidas, plantas de muita assertividade. Os pulgões não tiveram a menor chance com elas mesmo estando tão próximas.
Aí me lembrei do paradoxo da tolerância e entendi a metáfora.
Tudo tem limite.
Cortei a parte da plantinha infestada com pulgões, afinal, esta lua nova abriu na força de Plutão e mesmo tirando uma boa parte da plantinha ela tem toda a chance de se regenerar desde que o foco dos pulgões seja extirpado.
Tá na hora da gente entender algumas coisas, nem que seja por metáforas.
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